Imagens

Da conversão da Distilaria da Brogueira

Breve documentário sobre a conversão da distilaria da Brogueira em espaço cultural e teatral nos últimos 20 anos, desde a peça Corto Maltese, passando por l’Odeur, Richard III e Dom Quixote.

 

Só tenho o que dei

Documentário de Levi Martins e Carlos Pereira sobre o Fatias de Cá.

Cortesia da Escola Superior de Teatro e Cinema

 

Só tenho o que dei

Documentário de Levi Martins e Carlos Pereira sobre o Fatias de Cá.

Cortesia da Escola Superior de Teatro e Cinema

 

Porco e Bolinhos

Dia de convívio que decorre anualmente, no dia 1 de novembro, entre os membros do Fatias de Cá e os moradores da aldeia dos Brasões, aberto a quem se atrever a confraternizar.

Começa com porco grelhado ao almoço, às 12h12, na Quinta Nova, segue-se para os bolinhos pelas casas da aldeia e, pelas 18h18, acaba-se com o porco e com a sopa de peixe, novamente na Quinta Nova.

Sonhar Portukália

Sonhar Portukalia relata a história de dois búlgaros que emigram para Portugal, que nos seus sonhos é mais “Portukalia” – “o país das laranjas”, da alegria e da vida fácil. Depois de várias peripécias que, por vezes, ameaçam o sucesso da viagem, chegam não “Portukalia” dos seus sonhos, mas ao país real, onde tudo se mostra bastante diferente das expetativas e vagueiam a quatro mil quilómetros da sua pátria, sem dinheiro, sem trabalho, sem falarem a língua e – o pior – sem esperança. É assim que chegam à desconhecida cidade de Tomar, que se revela, afinal o início da verdadeira viagem.

 

Em 2002, Lobo Miro (Svichtov, Bulgária, 1956) chega pela primeira vez a Portugal – o romance “Sonhar Portukália” resulta dessa viagem – e descobre o que ele designa como “a cidade mágica” – Tomar. É nessa altura que se aproxima do Fatias de Cá, com o qual começa a colaborar. Escreveu o romance Sonhar Portukália, que o Fatias de Cá publicou e transformou numa peça cinematográfica

Sonhar Portukália

Sonhar Portukalia relata a história de dois búlgaros que emigram para Portugal, que nos seus sonhos é mais “Portukalia” – “o país das laranjas”, da alegria e da vida fácil. Depois de várias peripécias que, por vezes, ameaçam o sucesso da viagem, chegam não “Portukalia” dos seus sonhos, mas ao país real, onde tudo se mostra bastante diferente das expetativas e vagueiam a quatro mil quilómetros da sua pátria, sem dinheiro, sem trabalho, sem falarem a língua e – o pior – sem esperança. É assim que chegam à desconhecida cidade de Tomar, que se revela, afinal o início da verdadeira viagem.

 

Em 2002, Lobo Miro (Svichtov, Bulgária, 1956) chega pela primeira vez a Portugal – o romance “Sonhar Portukália” resulta dessa viagem – e descobre o que ele designa como “a cidade mágica” – Tomar. É nessa altura que se aproxima do Fatias de Cá, com o qual começa a colaborar. Escreveu o romance Sonhar Portukália, que o Fatias de Cá publicou e transformou numa peça cinematográfica

Entrevista da Rádio Hertz ao Encenador e Diretor Artístico